O Centro de Excelência de Inovação Pedagógica de Lisboa incentiva a participação em Comunidades de Prática, uma estratégia eficaz para a promoção de boas práticas pedagógicas.
Pela discussão que promovem e pela reflexão conjunta sobre soluções para as dificuldades, contribuem para a melhoria da qualidade do ensino e, consequentemente, para o sucesso académico dos estudantes.
Apostando no seu potencial, o Inov@U lança Comunidades de Prática, abrindo a participação a docentes e investigadores das instituições do Consórcio (ULisboa, ESEL e IPLisboa). Com uma periodicidade definida, os membros da Comunidade de Prática reunirão para debater em torno de uma estratégia pedagógica específica, procurando alcançar resultados mais significativos na aprendizagem dos estudantes e uma maior eficácia na implementação das estratégias pedagógicas.
Destinatários: As Comunidades de Prática destinam-se a docentes e investigadores das instituições do Consórcio, com ou sem experiência em estratégias pedagógicas específicas, proporcionando um espaço de reflexão conjunta.
Modo de funcionamento: Os membros da Comunidade de Prática reúnem periodicamente para debater em torno de uma estratégia pedagógica específica, procurando alcançar resultados mais significativos na aprendizagem dos estudantes e maior eficácia na implementação das estratégias pedagógicas.
Em cada Comunidade de Prática existe um membro facilitador que assume a organização e dinamização das sessões de partilha. Existem depois os membros da comunidade de prática, docentes ou investigadores, que frequentam as sessões e participam nas atividades propostas. Um docente pode integrar ou abandonar a comunidade de prática em qualquer altura.
As inscrições estão abertas em permanência, permitindo que, em qualquer altura, novos elementos integrem a comunidade de prática, enriquecendo-a e impulsionando-a com a sua experiência.
As Comunidades de Prática em Active Lectures, Diversidade e Inclusão, Educação Digital, Orientação e Supervisão do Trabalho Académico e Problem Based Learning serão as primeiras de um leque que se pretende ver alargado, numa lógica dinâmica e construtiva. Qualquer uma delas constituirá uma excelente oportunidade para identificar interesses comuns e traçar em conjunto os primeiros passos desta aprendizagem colaborativa.
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