Search button

Measuring the Impact of Mortality Experience on an Actuarial Valuation

Aluno: Laura Tchouache Ndayong


Resumo
Ao longo das décadas mais recentes, e até 2011, as taxas de mortalidade diminuíram muito mais rapidamente do que as projeções existentes levavam a crer. A partir de 2011, contudo, tem-se observado que o decréscimo, embora continue, se processa agora a um ritmo muito mais lento, um fenómeno que a partir de 2015 se tornou um tópico relevante para todos os interessados nas questões demográficas (CMI and SIAS (2017)). Entre estes interessados estão as instituições cujas responsabilidades são dependentes de sobrevivência, como a Segurança Social, ou os responsáveis por planos de pensões. Neste estudo, explora-se o impacto de se considerar a própria experiência de mortalidade do plano, em conjunto com a ainda incipiente análise da mortalidade por código postal, na definição de pressupostos prudentes de mortalidade. Procura assim ter-se em atenção a tendência recente, e inesperada, nas melhorias da mortalidade e capturar o facto de que tais melhoramentos podem estar a atenuar-se e não a robustecer-se. Num estudo de caso, procede-se à avaliação de um plano de pensões e, apresentam-se propostas para a revisão dos pressupostos em vigor. Analisam-se ainda as taxas históricas de mortalidade adotadas pelo plano nos últimos dezessete anos e a progressão da esperança de vida dos seus membros. Com isso, consegam-se a capturar a tendência recente de mortalidade, o que sugere que os pressupostos de mortalidade do plano refletem a mortalidade observada na população geral do UK. Para realização do trabalho, foi utilizado o software EuVal e Demographic Agility da Willis Towers Watson.


Trabalho final de Mestrado