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Operational Risk in the Actuarial Valuations of Defined Benefit Pension Schemes

Aluno: Ana LuÍsa Paquete Marques


Resumo
O risco operacional tem sido sempre uma preocupação ao longo da história, especialmente depois da crise financeira de 2008. As organizações, agora mais do que nunca, focam-se em excelência e regulação. Através do reconhecimento do risco operacional como uma parte intrínseca das organizações e de uma estratégia de gestão de risco eficaz, a correta gestão do risco operacional pode ser aproveitada como uma vantagem para as organizações. A lei do Reino Unido exige que, a cada três anos, os planos de pensões de benefício definido devem ser sujeitos a uma avaliação atuarial. O objetivo é providenciar uma visão clara dos passivos do fundo em questão, o que permite uma adequada gestão de ativos-passivos. À medida que se desenvolvem novas tecnologias, aparecem novos desafios em termos de garantir a máxima qualidade dos resultados providenciados pelas avaliações atuariais. No contexto de um estágio curricular de cinco meses na subsidiária lisboeta da Willis Towers Watson, que levou a uma exploração profunda de avaliações atuariais de planos de pensões de benefício definido, foi-me proposto que investigasse os mecanismos específicos em vigor para garantir a precisão dos resultados produzidos. Para ilustrar todo o processo, simulei dois tipos de erros, num cliente amostra: erros de input (mudanças nos dados do cliente) e erros de setup (mudanças na informação colocada nos softwares internos, usados para os cálculos). Uma vez a simulação feita, foi possível identificar os mecanismos internos desenhados para os prevenir. No geral, concluí que que o risco operacional é bem gerido na organização, contribuindo para a qualidade dos serviços providenciados.


Trabalho final de Mestrado