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Recompensas, penalizações e intenção de permanência dos gestores nas empresas Portuguesas

Aluno: MÁrcia Andreia Velez Aranha


Resumo
O presente estudo tem por finalidade analisar a relação existente entre as recompensas, nomeadamente, incentivos não monetários e benefícios e a intenção de permanência dos gestores na organização. Para além disso, o estudo explora a relação entre a atribuição de penalizações aos gestores e a intenção de permanência dos mesmos nas empresas Portuguesas. Neste estudo, é proposto que as relações indicadas ocorram via confiança no superior hierárquico e identificação organizacional. Esta dissertação tem por base um questionário aplicado a gestores de empresas portuguesas. As hipóteses desenvolvidas foram analisadas através de um sistema de equações estruturais pelo método dos mínimos quadrados parciais (PLS-SEM), com recurso ao software SMART-PLS. Os resultados sugerem que a utilização dos incentivos não monetários está positivamente relacionada com a intenção de permanência através da confiança no superior hierárquico. A utilização dos benefícios está positivamente relacionada com a intenção de permanência via confiança no superior hierárquico e identificação organizacional. Por sua vez, a atribuição de penalizações por parte das empresas está negativamente relacionada com a intenção de permanência, diretamente e através da confiança no superior hierárquico e identificação organizacional. Este estudo reitera, assim, a importância das penalizações e das recompensas para a intenção de permanência dos gestores das empresas portuguesas. O presente estudo tem por finalidade analisar a relação existente entre as recompensas, nomeadamente, incentivos não monetários e benefícios e a intenção de permanência dos gestores na organização. Para além disso, o estudo explora a relação entre a atribuição de penalizações aos gestores e a intenção de permanência dos mesmos nas empresas Portuguesas. Neste estudo, é proposto que as relações indicadas ocorram via confiança no superior hierárquico e identificação organizacional. Esta dissertação tem por base um questionário aplicado a gestores de empresas portuguesas. As hipóteses desenvolvidas foram analisadas através de um sistema de equações estruturais pelo método dos mínimos quadrados parciais (PLS-SEM), com recurso ao software SMART-PLS. Os resultados sugerem que a utilização dos incentivos não monetários está positivamente relacionada com a intenção de permanência através da confiança no superior hierárquico. A utilização dos benefícios está positivamente relacionada com a intenção de permanência via confiança no superior hierárquico e identificação organizacional. Por sua vez, a atribuição de penalizações por parte das empresas está negativamente relacionada com a intenção de permanência, diretamente e através da confiança no superior hierárquico e identificação organizacional. Este estudo reitera, assim, a importância das penalizações e das recompensas para a intenção de permanência dos gestores das empresas portuguesas.


Trabalho final de Mestrado