Search button

IDE em Portugal: Factores institucionais de atracção de investimento

Aluno: LuÍs Guilherme Mendes Bento


Resumo
No presente mundo globalizado, os países vivem uma competição constante para captar investimento. A ambição do presente estudo é compreender a definição de investimento directo estrangeiro (IDE), os seus componentes e motivações, mas sobretudo medir o seu lado mais institucional: o poder das instituições, o estado do ambiente de negócios e o grau de burocracia de uma economia. Estes são alguns dos factores passíveis de ditar a capacidade de captar investimento e, talvez mais importante que isso, assegurar a sua permanência. A análise incide sobre a literatura relevante para o assunto, um ponto de situação do IDE em Portugal e o recurso a dois importantes indicadores mundiais: Doing Business e Index of Economic Freedom, que permitem aferir o estado institucional da economia portuguesa deste ponto de vista. As conclusões resultantes da análise, mostram um Portugal moderno e inovador - em certos pontos mais evoluído que os seus homólogos comunitários - mas é visível a necessidade de reformas institucionais para melhorar o desempenho da economia e aumentar a atracção de investimento directo estrangeiro.


Trabalho final de Mestrado