Contagion in Sovereign yield spreads

Desde o início da crise da dívida soberana na Zona Euro que a principal preocupação dos líderes europeus é prevenir contra o possível contágio dos países em crise, como Grécia, Irlanda e Portugal. No nosso trabalho, tentamos entender se há um efeito de contágio dos países mencionados acima e quais os determinantes que podem ser considerados como um mecanismo de transmissão da crise da dívida soberana. Iremos realizar uma análise econométrica usando um painel de 13 países da UE (Áustria, Bélgica, Dinamarca, Finlândia, França, Grécia, Irlanda, Itália, Holanda, Portugal, Espanha, Suécia e Reino Unido), cobrindo o período 2000: Q1 a 2013: Q1, e depois faremos uma análise para cada país individualmente, com base no método de SUR. Nós concluimos que os países com situações macro e fiscais muito derioradas são mais vulneráveis ao contágio e são mais afetados pelo risco de crédito, pelo risco internacional e o de liquidez. Há evidências de que existe efeitos colaterais entre os países dentro e fora da Zona Euro.