Na próxima segunda-feira, 2 de setembro, às 16h00, o Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG) da Universidade de Lisboa irá exibir “Water is Love: Ripples of Regeneration”, um documentário sobre o poder de regenerar os ciclos da água.
Esta sessão especial de cinema faz parte das atividades da Global Goals Awareness Week, promovida pelo Master in Management (MiM) do ISEG, com o intuito de sensibilizar para as questões críticas da sustentabilidade e regeneração da água. Além disso, visa inspirar os estudantes a refletirem sobre os desafios ambientais complexos e a considerarem a criação de empresas ou outras formas de organização económica, como cooperativas, associações e fundações, que atuem em defesa da sustentabilidade.
A sessão inclui um momento de debate com a participação de uma das realizadoras do filme, Isabel Rosa, proporcionando um momento único para os participantes.
Toda a comunidade ISEG e os residentes da Junta de Freguesia da Estrela são convidados a participar nesta importante iniciativa.
Esta é mais uma demonstração do compromisso do ISEG em promover a sustentabilidade ambiental e em incentivar a próxima geração de líderes a fazer a diferença no mundo.
O evento terá lugar no Auditório 5 (ISEG, Edifício Novo Quelhas).
Entrada gratuita, sujeita a inscrição prévia neste LINK.
Sinopse:
“Água é Amor” acompanha um grupo de jovens que se debatem com a crise climática, enquanto viajamos pelo mundo para partilhar histórias inspiradoras de modelos de ecossistemas regenerativos para criar retenção de água da chuva em comunidades, aldeias e regiões.
Neste documentário, abordamos o conhecimento ecológico tradicional, a forma como a água cria o clima e a importância de restaurar os ciclos completos da água.
Através de histórias inspiradoras de projectos bem sucedidos na Índia, no Quénia e em Portugal, pretendemos suscitar conversas e ações que contribuam para um mundo regenerativo e resiliente. Como estamos a enfrentar os crescentes e devastadores impactos das perturbações climáticas, este filme aponta para uma necessidade e uma possibilidade muitas vezes negligenciadas: a gestão descentralizada da água orientada para a comunidade como uma chave fundamental para sobreviver – e prosperar – neste século.