Lamentavelmente, o ISEG informa que este evento não irá ocorrer, pelo que apresentamos as nossas desculpas pelos incómodos eventualmente causados.
No próximo dia 6 de fevereiro (quinta-feira), tem lugar no ISEG o segundo concerto Antena 2 de 2025, com a soprano Ana Sofia Ventura, a meio-soprano Rita Coelho e o pianista Daniel Godinho.
Assista a este concerto de entrada livre que irá fazer as delícias dos apreciadores de música clássica, cujo alinhamento inclui obras de Henry Purcell, Richard Strauss e Camille Saint-Saëns.
Contamos com a sua presença no Auditório CGD do ISEG, localizado no Piso 2 do Edifício Quelhas.
Programa:
- PURCELL, Henry (1659-1695) / arranjos de BRITTEN, Benjamin (1913-1976)
de Orpheus Britannicus- Sweeter than roses
- What can we poor females do?
- I attempt from love sickness to fly
- Lost is my quiet forever
- BRITTEN, Benjamin
– 2 Ballads
– Mother Comfort
– Underneath the abject willow
- FREITAS, Frederico de (1902-1980)
de Canções trovadorescas
– …E desde enton sempre penei
– Leda m’and’eu
- RODRIGO, Joaquín (1901-1999)
de 4 madrigales amatorios
– De donde venís, amore?
– De los álamos vengo, madre!
- DVOŘÁK, Antonín (1841-1904)
de Zigeunermelodien
– Mein Lied ertönt
– Als die alte Mutter
– Darf des Falken Schwinge
- STRAUSS, Richard (1864-1949)
– Amor
- GOUNOD, Charles (1818-1893)
– La siesta
- SAINT-SAËNS, Camille (1835-1921)
– El desdichado
Programa:
- PURCELL, Henry (1659-1695) / arranjos de BRITTEN, Benjamin (1913-1976)
de Orpheus Britannicus- Sweeter than roses
- What can we poor females do?
- I attempt from love sickness to fly
- Lost is my quiet forever
Biografia | Ana Sofia Ventura | Soprano
Concluiu a sua licenciatura na Escola Superior de Música de Lisboa e posteriormente integrou a International Opera Academy em Ghent, na Bélgica. Estreou, no Teatro Nacional de São Carlos, a ópera “O Rouxinol” de Sérgio Azevedo, com os papeis de “Rouxinol” e “Rouxinol mecânico”.
Estreou recentemente a ópera “Madrugada: razões de um movimento”, co-produção MPMP e orquestra do Algarve.
Dos seus papeis operáticos, destacam-se os papeis mozartenos “Königin der Nacht”, “Susanna” e “Zerlina”. Interpretou também a “Sra. T.” em “Manifesto Nada”, de A. Sousa Dias, a “Cathleen” em “Riders to the Sea” de V. Williams, a “Belinda” em “Dido and Aeneas”, de H. Purcell, a “Cephisa” em “Orpheus” de G. P. Telemann, a “Civene” em “Le Cinesi” de C. W. Gluck, entre outros.
Participou na estreia moderna de “La Ninfa del Tago” de A. Scarlatti, no papel de “Tirsi”, com a OML sob a direção de Enrico Onofri, participou também na “4ª Sinfonia” de G. Mahler, sob a direção de Miguel Romea e na “Carmina Burana” de C. Orff, com a Orquestra Filarmónica das Beiras, sob a direção de Jan Wierzba.
No contexto de oratória, interpretou “The Messiah” de G. F. Händel, “Messe in h-Moll” e “Schweigt stille, plaudert nicht” de J. S. Bach, “Lauda per la Navità del Signore” de O. Respighi como “Anjo”, “Wie der Hirsch Schreit, der 42. Psalm” de F. Mendelssohn, “Misatango”, de M. Palmeri, “Stabat Mater”, de G. B. Pergolesi, entre outros.
Frequentou cursos de aperfeiçoamento com Bernarda Fink, Nathalie Dessay, Mariella Devia, Laurent Naouri, José van Dam, Linda Watson, Jill Feldman, Yvonne Minton, Alfredo Abbatti, Wim Henderickx e Alberto Zedda.
Biografia | Rita Coelho | Meio-Soprano
Rita Coelho, natural de Lisboa, iniciou o seu percurso no canto no Conservatório Nacional, tendo frequentado a classe da professora Manuela de Sá. Posteriormente, concluiu a Licenciatura em Canto com a Professora Isabel Alcobia, na Universidade de Aveiro.
Ao longo do seu percurso, trabalhou no âmbito de interpretação e aperfeiçoamento vocal com Lúcia Lemos, Orlanda Velez Isidro, David Santos, Jill Feldman, Ulrike Sonntag, João Paulo Santos, Helen Lawson, Brian MacKay, Pierre Mak e Anna Samuil.
Dentro do repertório operático, já interpretou “Second Witch” em “Dido e Eneias”, de H. Purcell, “Nicklausse” em “Os Contos de Hoffmann, de J. Offenbach, “Kate Pinkerton” em “Madama Butterfly” e “La maestra delle novizie” em “Suor Angelica”, de G. Puccini, “Mrs. Nolan” em “The Medium”, de G-C Menotti e “Mercedes” em “Carmen”, de G. Bizet.
Desde 2021 que integra o Coro do Teatro Nacional de São Carlos, no naipe dos meios-sopranos.
Biografia | Daniel Godinho | Pianista
Daniel Godinho apresentou-se como pianista em Espanha, França, Holanda e Reino Unido, para além de Portugal – incluindo importantes eventos tais como o Festival Internacional de Música de Mafra, o Festival das Artes de Coimbra, o Festival CisterMúsica de Alcobaça, o Festival Encontros Sonoros Atlânticos e ainda em inúmeros concertos para a Antena 2.
Em 2014, gravou o seu primeiro CD com o soprano Inês Simões – dedicado ao repertório de canção ibérica – e lançaram no final de 2024 um segundo álbum com música portuguesa do século XXI.
Foi pianista acompanhador no Instituto Piaget e na Escola Superior de Música de Lisboa e é atualmente professor na Escola de Música do Conservatório Nacional. Tem acompanhado em vários concursos nacionais, como o Prémio Jovens Músicos, o Prémio de Interpretação do Estoril e o Concurso de Canto Lírico da Fundação Rotária Portuguesa.
A sua paixão pela música vocal e coral tem-no levado a colaborar com vários coros, nomeadamente o Coro Gulbenkian, e a desenvolver um trabalho contínuo com o soprano Inês Simões – explorando um repertório de canção muito abrangente, incluindo música dos séculos XX e XXI. Tem trabalhado também com muitos outros jovens cantores líricos.
Estudou na Escola Superior de Música de Lisboa e na Academia Nacional Superior de Orquestra, onde foi aluno de Alexei Eremine. Especializou-se no acompanhamento de Lied, em 2007 no Conservatório de Amesterdão e em 2010 na Deutsche Lied Akademie em Trossingen.
Foi-se aperfeiçoando como pianista de repertório vocal com os músicos Rudolf Jansen, Axel Bauni, Eugene Asti, Udo Reinemann, Jan Philip Schulze, David Selig, José Brandão e Sarah Walker.