O Observatório nos Media
Má sorte ter nascido mulher • Expresso da Manhã
No podcast diário do Expresso, o jornalista Paulo Baldaia conversa com a jornalista Elisabete Miranda a propósito do dia Nacional da Igualdade Salarial.
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A partir de hoje, e até ao final do ano, mulheres estão a trabalhar de graça.
Peça para a SIC Notícias de Rita de Sousa, Francisca Carrapatoso, Pedro Carpinteiro e Eduardo Horta.
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Fosso salarial continua a agravar-se: a partir de hoje, as mulheres em Portugal estão a trabalhar de graça.
Artigo de Margarida Vaqueiro Lopes sub-diretora da Visão para a EXAME.
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Mulheres continuam a ganhar menos do que os homens em Portugal
A investigadora Sara Falcão Casaca é entrevistada no Dia Nacional da Igualdade Salarial e apresenta os dados lançados pelo Observatório Género, Trabalho e Poder.
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Homens ganham até 18% mais do que as mulheres. Observatório quer “sistema absolutamente transparente”
O Fórum TSF de dia 14 de Novembro de 2024, dedicado ao Dia Nacional da Igualdade Salarial, convidou a investigadora Sara Falcão Casaca.
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Desigualdade salarial: 70% dos casos não têm explicação em dados objectivos.
“O novo Observatório Género, Trabalho e Poder compromete-se a sistematizar e a divulgar dados que contribuam para acabar com o fosso salarial entre homens e mulheres.” Artigo da jornalista Patrícia Carvalho.
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Desigualdade salarial em Portugal deixa homens a ganhar mais 18% do que as mulheres
Jornalistas do Expresso, Cátia Mateus e Carlos Esteves, analisam as disparidades salariais com base nos dados do recém-criado Observatório Género, Trabalho e Poder.
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Em Portugal, os homens ganham mais 18% que as mulheres.
Revista Executiva fala com a investigadora Sara Falcão Casaca no seguimento dos dados lançados pelo recém-criado Observatório Género, Igualdade e Poder.
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Não são as habilitações nem o esforço. As mulheres ainda ganham menos do que os homens – só por serem mulheres
A jornalista Maria João Caetano, da CNN Portugal, analisa doso recentes relativos à desigualdade slarrial em, Portugal e recorre a output do Observatório Género, Trabalho e Poder.
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Em Portugal, é como se as mulheres só recebessem salário até novembro.
“Para além do barómetro sobre o diferencial remuneratório (DRHM), o novo Observatório do ISEG lançou também um outro, sobre a participação laboral de homens e mulheres.”
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