Economia da Ásia-Pacífico (1 º Sem 2011/2012)

DCI (Desenvolvimento e Cooperação Internacional)

O relatório "Horizontes do Desenvolvimento Global 2011-Multipolaridade: A Nova Economia Global" apresentado pelo Banco Mundial em Maio 2011, refere que as economias da Ásia-Pacífico vão continuar a crescer a um ritmo mais acelerado do que as economias dos países industrializados, o relatório afirma que as seis maiores economias emergentes (Brasil, China, Índia, Indonésia, Coreia do Sul e Rússia) vão responder por mais da metade do crescimento económico global em 2025, neste grupo a predominância recai portanto sobre as economias da Ásia-Pacifico que esta unidade curricular irá estudar, nomeadamente a China, a Índia, a Indonésia e a Coreia do Sul. De acordo com Noeleen Heyzer subsacretária-geral da ONU e secretária da ESCAP a região da Ásia-Pacífico emerge da crise financeira mundial como um factor de crescimento da economia global, com um crescimento previsto em 2011 de 7,3% e um crescimento médio até 2025 de 4,7%, enquanto as economias desenvolvidas deverão até essa data evoluir apenas em 2,3%. Ainda assim o relatório do Banco Mundial considera que as economias desenvolvidas vão manter importância na economia global, com a Zona do Euro, o Japão, o Reino Unido e os Estados Unidos desempenhando papel fundamental na garantia do crescimento económico. A importância do Japão neste contexto será também analisada especialmente a sua interacção com outras economias da Ásia-Pacifico.

Corpo Docente

MARIA FERNANDA PARGANA ILHEÚ (Responsável)

ANTÓNIO MANUEL DE ALMEIDA SERRA



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Publicação de Notas

A revisão da prova pode ser feita mediante contacto com a professora até dia 5 de Fevereiro.

Breve introdução

OBJECTIVOS  Proporcionar aos alunos uma reflexão sobre as economias da Ásia-Pacífico, seus modelos de desenvolvimento, a sua importância para a economia global, a interacção entre as mais importantes economias da Região e o seu grau de integração económica.  Conhecer os novos jogadores globais da Ásia-Pacifico e compreender a luta pela liderança económica mundial que se joga nesta Região  Compreender as oportunidades de Portugal no relacionamento económico e comercial com estes novos jogadores.