Economia da Inovação e do Conhecimento (1 º Sem 2008/2009)

EGCTI (13ª Edição) , EGCTI (14ª Edição)

Bibliografia

Principal

  • 1 Economia da Inovação e do Conhecimento: objecto e contextualização do estudo 1.1. Jan Fagerberg (2004), Innovation: A guide to the Literature , Cap. 1 in Fagerberg, D. Mowery and R. Nelson (eds.), Oxford Handbook of Innovation, Oxford Univ. Press. (www) (bISEG) 1.2. Christopher Freeman e Luc Soete (1997), The Economics of Industrial Innovation. Londres: Pinter. (ver Cap. 1, Introduction). (bISEG) 1.3. Mario Pianta (2004), Innovation and Employment , Cap. 21 in Fagerberg, D. Mowery and R. Nelson (eds.), Oxford Handbook of Innovation, Oxford Univ. Press. (bISEG) 2 C&T e inovação: conceitos, medidas e observação empírica 2.1. Manuel Mira Godinho (2007), Indicadores de C&T, Inovação e Conhecimento: Onde estamos? Para onde vamos?, in Análise Social, 182, Vol. XLII, 2007, p.239-274. 2.2. Keith Smith (2004), Measuring Innovation , Cap. 6 in Fagerberg, D. Mowery and R. Nelson (eds.), Oxford Handbook of Innovation, Oxford Univ. Press. (bISEG) 2.3. Benoît Godin (2004), The Who, What, Why and How of S&T Measurement, Working paper nº 26, Project on the History and Sociology of S&T statistics, publicado in Le Banquet (Revue du CERAP), 19-20, Jan., 159-170. (www) 2.4. Sandro Mendonça, Tiago S. Pereira e Manuel Mira Godinho (2004), Trademarks as an Indicator of Innovation and Industrial Change, in Research Policy, Volume 33, Issue 9, Nov., pp. 1385-1404. 3 Breve panorâmica do progresso técnico na teoria económica 3.1. Mark Blaug. (1986), La Pensée Economique. Paris: Economica. 3.2. Adam Smith (1999), Inquérito sobre a Natureza e as Causas da Riqueza das Nações. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. (bISEG) 3.3. David Ricardo. (1983), Princípios de Economia Política e de Tributação. Lisboa: Fundação C. Gulbenkian Gulbenkian. (bISEG) 3.4. Joseph Schumpeter, (1951), Essays. Cambridge: Addison-Wesley, ed. By R. Clemence. 4 Teorias, modelos e evidência empírica da análise económica da inovação: perspectivas fundadoras 4.1. Jan Fagerberg, Innovation(2004), A guide to the Literature , Cap. 1 in Fagerberg, D. Mowery and R. Nelson (eds.), Oxford Handbook of Innovation, Oxford Univ. Press. (bISEG) 4.2. Giovanni Dosi (1988), ?Sources, Procedures and Microeconomic Effects of Innovation?, in Journal of Economic Literature, XXVI, Set., 1120-1171. 4.3. Christopher Freeman e Luc Soete (1997), The Economics of Industrial Innovation. Londres: Pinter. (ver Cap. 8, Success and failure in industrial Innovation). 4.4. Keith Pavitt (1984), Sectoral patterns of technical change: towards a taxonomy and a theory, in Research Policy, vol. 13, pp. 343-373. 4.5. Manuel Mira Godinho (2003), Inovação e Difusão da Inovação: Conceitos e Perspectivas Fundamentais, capítulo em Maria João Rodrigues, Arminda Neves e Manuel Mira Godinho (organizadores), Para uma Política de Inovação em Portugal. Lisboa: D. Quixote. 5 Sistemas de inovação e propriedades sistémicas das estruturas industriais 5.1. Bengt-Ake Lundvall (1992), Introduction, Cap. 1 in Bengt-Ake Lundvall, (ed.), National Systems of Innovation - Towards a Theory of Innovation and Interactive Learning. Londres: Pinter. 5.2. Charles Edquist (2004), Systems of Innovation: Perspectives and Challenges , Cap. 7 in Fagerberg, D. Mowery and R. Nelson (eds.), Oxford Handbook of Innovation, Oxford Univ. Press. (bISEG) 5.3. Franco Malerba (2004), Sectoral Systems: How and Why Innovation Differs Across Sectors , Cap. 14 in Fagerberg, D. Mowery and R. Nelson (eds.), Oxford Handbook of Innovation, Oxford Univ. Press. (bISEG) 5.4. Manuel Mira Godinho (2006), Sistemas de Inovação Nacionais em Perspectiva: O Desempenho do S.I. Português, capítulo in M. Castells e G. Cardoso (orgs.), A Sociedade em Rede: do Conhecimento à Acção Política, Lisboa: INCM. 6 Teorias e modelos de difusão da inovação 6.1. Manuel Mira Godinho (1995), Cognitive and Structural Barriers to Entry in New Process Technologies: A Survey of Innovation Diffusion Models, Cap. 2 in Innovation Diffusion in the Portuguese and Italian Clothing Industry, tese de doutoramento realizada no Science Policy Research Unit, University of Sussex, Reino Unido. 6.2. Bronwyn Hall (2004), Innovation and Diffusion, Cap. 17 in Fagerberg, Mowery and Nelson (eds.), Oxford Handbook of Innovation, Oxford Univ. Press. (bISEG) 6.3. Manuel Mira Godinho (2007)s de Difusão da Inovação: Observação das Ondas de Schumpeter, Cap. in Amadeu Paiva (organizador), Sob o Signo de Hórus ? Homenagem a Eduardo de Sousa Ferreira, Lisboa, Edições Colibri, 2007, pp. 95-111. 6.4. Manuel Mira Godinho (2003), Políticas de Difusão da Inovação em Portugal: Um Modelo de Intervenção, capítulo em Maria João Rodrigues, Arminda Neves e Manuel Mira Godinho (organizadores), Para uma Política de Inovação em Portugal. Lisboa: D. Quixote. (PT) 7 Inovação, dimensão empresarial e estrutura de mercado 7.1. Davies, S. (1989), Technical change, productivity and market structure, Cap. in Davies and Lyons (eds.), Economics od Industrial Organisation. Londres: Longman, , pp. 192 ? 218. (bISEG) 7.2. Symeonidis, G. (1996), Innovation, firm size and market structure - Schumpeterian hypotheses and some new themes. OECD Working Papers no 161. Paris: OECD. (www) 7.3. Christopher Freeman e Luc Soete (1997), The Economics of Industrial Innovation. Londres: Pinter. (ver Cap. 9, Innovation and Size of Firm). (bISEG) 8 Inovação nos serviços 8.1. Ian Miles (2004), Innovation in Services, Cap. 16 in Fagerberg, D. Mowery and R. Nelson (eds.) (2004), Oxford Handbook of Innovation, Oxford Univ. Press. (bISEG) 8.2. Jeremy Howells e Bruce Tether (2007), 2. Changing understanding of innovation in services, Cap 2 in Innovation in Services, DTI OCCASIONAL PAPERS NO. 9, pp. 21-60. (www) 8.3. Luísa Ferreira Lopes e Manuel Mira Godinho (2005), Services Innovation and Economic Performance: An analysis at the firm level, DRUID Working Paper 2005-8, Universidade de Aalborg, Dinamarca. 9 Análise económica do conhecimento economicamente relevante 9.1. Dominique Foray (2004), The Economics of Knowledge, MIT Press. An (ver Cap. 1, Original Discipline) (www) 9.2. Robin Cowan, Paul David and Dominique Foray, The Explicit Economics of Knowledge Codification and Tacitness, in Industrial and Corporate Change, 2000, vol. 9, issue 2, pages 211-53 9.3. Manuel Mira Godinho, Os Limites da Privatização da Ciência, ensaio in Ana Tostões, E. Arantes e Oliveira, JM. Pinto Paixão e Pedro Magalhães (orgs.) (2006), Encontro de Saberes: Três Gerações de Bolseiros da Gulbenkian, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, pp. 273-286. 10 Análise económica da utilização de patentes 10.1. Manuel Mira Godinho (2000), Análise Económica das Patentes, lição de síntese apresentada em provas públicas de Agregação em Economia no Instituto Superior de Economia e Gestão, Universidade Técnica de Lisboa. 10.2. Ove Granstrand (2004), Innovation and Intellectual Property Rights , Cap. 10 in Fagerberg, D. Mowery and R. Nelson (eds.), Oxford Handbook of Innovation, Oxford Univ. Press. (bISEG) 10.3. Richard Levin, A. Klevorik, R. R. Nelson e S. G. Winter (1987), ?Appropriating the Returns from Industrial Research and Development,? in Brookings Papers on Economic Activity: Special Issue on Microeconomics, pp. 783-831. 10.4. Paula Moutinho, Margarida Fontes e Manuel Mira Godinho (2007), Do individual factors matter? A survey of scientists? patenting in public research organisations, in Scientometrics 70(3). 10.5. Manuel Mira Godinho e Guilherme Rebelo (2007), Avaliação da procura de patentes em Portugal, a publicar in Sociedade e Trabalho, 2007. (PT) 10.6. M. M. Godinho, V. C. Simões, T. S. Pereira, S. F. Mendonça e V. Sousa (2004), Utilização da Propriedade Industrial: Um Estudo sobre Inovação em Portugal,. Lisboa: INPI. (PT) 11 Problemática da convergência económica e tecnológica 11.1 Jan Fagerberg e Manuel Mira Godinho (2004), Innovation and Catching-Up , Cap. 20 in Fagerberg, D. Mowery and R. Nelson (eds.), Oxford Handbook of Innovation, Oxford Univ. Press. (bISEG) 11.2. Moses Abramovitz (1986), Catching up, forging ahead, and falling behind, in Journal of Economic History, Vol. XLVI, No.2, June, pp. 385-406. 11.3. Manuel Mira Godinho e Ricardo Pais Mamede (2003), Factores de convergência da economia portuguesa, capítulo in I. Salavisa Lança, F. Suleman e M. F. Ferreiro (orgs.), Portugal e a Sociedade do Conhecimento. Oeiras: Celta Editora, ISBN 972-774-200-9. (PT) 11.4. Manuel Mira Godinho e Ricardo Pais Mamede (2004), Relevância da mudança estrutural enquanto condição de convergência: O caso dos países da coesão da UE, in Análise Social, 169, vol. XXXVIII. (PT) 12 Políticas de inovação 12.1. Bengt-Ake Lundvall and Susana Borras (2004), Science, Technology, and Innovation Policy , Cap. 22 in Fagerberg, Mowery and Nelson (eds.), Oxford Handbook of Innovation, Oxford Univ. Press. (bISEG) 12.2. Manuel Mira Godinho (2003), Políticas de Difusão da Inovação em Portugal: Um Modelo de Intervenção, capítulo em Maria João Rodrigues, Arminda Neves e Manuel Mira Godinho (organizadores), Para uma Política de Inovação em Portugal. Lisboa: D. Quixote. (PT) 12.3. João Caraça (1999), ?A prática das políticas de ciência e de tecnologia em Portugal?, em Manuel Mira Godinho e João Caraça (orgs.), O Futuro Tecnológico: Perspectivas Para a Inovação em Portugal, Oeiras, Celta Editora. (PT) (bISEG) , Na lista que se segue a 1ª referência em cada capítulo é sempre ?leitura essencial?. A ordem em que se encontram as referências que se seguem à 1ª são, aproximadamente, em cada capítulo, as de maior relevância relativa face ao tema abordado. Porém, colocou-se sempre em último lugar textos (marcados ?PT?) que aplicam os conceitos ou a perspectiva do capítulo à situação portuguesa. Textos disponíveis na biblioteca do ISEG foram marcados ?bISEG? e textos disponíveis na Internet marcados ?www?., Diversas., Diversos.